terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Luz.

Andei sonhando novamente. Era uma noite escura e você como de costume, estava lá. Aliás, é sempre assim... Você nunca foi capaz de trazer luz à minha vida. E foi por isso que quando abri os olhos, optei por seguir em frente. Levei comigo o aperto no peito, a alma vazia, uma bagagem de lembranças escuras e o gosto amargo dos seus olhos castanhos.
O coração agora amanheceu. Livrou-se da sombra que aquelas 380 estrelas faziam em minha janela a cada anoitecer.