quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Pregando Peças.

Teus olhos ainda não saíram da minha cabeça, ficam aqui martelando meu coração junto com o teu sorriso irônico; minha paixão platônica e doentia já não tem sentido algum, e as horas continuam a passar cada vez mais devagar, aumentando a minha solidão.
Acabo de sentir uma pontada no peito, e eu sei que é só o início da noite, e que não vai ser nada fácil ver o sol nascer. Não. Tua presença continuará fazendo parte dos meus sonhos/pesadelos; é tão doloroso ter que te sentir mais uma vez... Eu já havia esquecido do quão dilacerada eu fico quanto o destino decide pregar essas peças em mim. V

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