sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O Barril de Amontillado


Conto de Edgar Allan Poe.

Suportei o melhor que pude as mil e uma injúrias de Fortunato; mas quando começou a entrar pelo insulto, jurei vingança. Vós, que tão bem conheceis a natureza da minha índole, não ireis supor que me limitei a ameaçar. Acabaria por vingar-me; isto era ponto definitivamente assente, e a própria determinação com que o decidi afastava toda e qualquer idéia de risco. Devia não só castigar, mas castigar ficando impune. Um agravo não é vingado quando a vingança surpreende o vingador. E fica igualmente por vingar quando o vingador não consegue fazer-se reconhecer como tal àquele que o ofendeu. (...)

-De início,quando li o conto, não entendi e não gostei, mas relendo umas três vezes, eu me surpreendi com a forma que o autor descreve os fatos. Muito bom, recomendo. -

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